O regresso do Sertanense ao Campeonato Distrital da Associação de Futebol de Castelo Branco, depois de duas épocas de interregno, não foi feliz, sobretudo pela polémica decisão da atribuição de quatro derrotas ao clube, pela inscrição irregular do jogador Franco.
A equipa, orientada uma vez mais por Matiota, alinhou com vários jogadores que na temporada passada haviam representado a formação de juniores, nomeadamente Jorge Coelho, Conceição, Rui Vaz, Folgado e Ezequiel. A estes juntavam-se alguns elementos que alinharam na última equipa de seniores do Sertanense, na época de 72/73, como Vítor Serrano, Dionísio, Fernando Camilo, Sousa ou Vítor Cavalheiro.
Depois de uma derrota (3-1) em Belmonte, na jornada inaugural, a equipa registou duas vitórias consecutivas nas recepções ao Unhais da Serra e Minas da Panasqueira, o que a catapultou para os lugares cimeiros da classificação.
O empate (0-0) na quarta jornada no terreno do Benfica e Castelo Branco foi o corolário do excelente arranque de época. As potencialidades do conjunto sertaginense eram evidentes e muitos sócios e adeptos acreditavam que os lugares cimeiros da classificação podiam ser uma realidade.
O entusiasmo, e algum excesso de confiança, estiveram na origem do empate (1-1) da jornada seguinte frente ao Idanhense. Segundo os jornais da época, a turma da Sertã entrou desconcentrada no jogo e permitiu algumas facilidades a um adversário de qualidade bastante inferior. A deslocação ao campo do Cebolense foi para esquecer, devido à goleada (4-0) infligida pela equipa de Cebolais de Cima.
A partida com o Alcainense serviu de redenção: depois de estar a perder por 2-0, o Sertanense deu a volta ao jogo e colocou-se a vencer por 3-2. O Alcainense não baixou os braços e empatou, mas a formação da Sertã colocou-se novamente em vantagem. Já no final e quando poucos esperariam, os visitantes empataram e estabeleceram o resultado final em 4-4. Sousa apontou dois golos neste jogo, ao passo que Rui Vaz e Ezequiel apontaram os restantes.
Na viagem ao terreno do último classificado, o Serviços Municipalizados da Covilhã, o Sertanense não conseguiu melhor do que um empate (1-1). A última jornada da primeira volta trouxe a primeira derrota em casa (0-3 frente ao Desportivo de Castelo Branco).
Os três jogos seguintes resultaram em três derrotas, o que atirou a equipa para a segunda metade da tabela classificativa e levou à substituição do treinador – Matiota saiu e o seu lugar foi ocupado, até ao final da época, por António da Silva, que ocupava a presidência do clube nesta altura.
O Sertanense alcançou de seguida um excelente empate (0-0) em casa, diante do primeiro classificado (Benfica e Castelo Branco), mas a partir daí a formação não mais se encontrou, perdendo todos os jogos até ao final do campeonato. Ou seja, em toda a segunda volta o Sertanense somou apenas um ponto.
Além da evidente baixa de forma de alguns dos jogadores mais influentes da equipa, um outro motivo, bem mais grave, contribuiu para a desmotivação da equipa nesta segunda volta. Quando o campeonato já se encontrava numa fase adiantada, começou a correr a notícia de que o jogador Franco, do Sertanense, estaria inscrito irregularmente. O defesa que jogara na época anterior no Lanheses (equipa do distrito de Viana do Castelo) não se encontrava em condições de representar o Sertanense nas primeiras quatro jornadas do campeonato. A notícia veio a confirmar-se e a Associação de Futebol de Castelo Branco puniu o Sertanense com quatro derrotas nos primeiros quatro jogos (dois dos quais havia ganho).
A equipa, orientada uma vez mais por Matiota, alinhou com vários jogadores que na temporada passada haviam representado a formação de juniores, nomeadamente Jorge Coelho, Conceição, Rui Vaz, Folgado e Ezequiel. A estes juntavam-se alguns elementos que alinharam na última equipa de seniores do Sertanense, na época de 72/73, como Vítor Serrano, Dionísio, Fernando Camilo, Sousa ou Vítor Cavalheiro.
Depois de uma derrota (3-1) em Belmonte, na jornada inaugural, a equipa registou duas vitórias consecutivas nas recepções ao Unhais da Serra e Minas da Panasqueira, o que a catapultou para os lugares cimeiros da classificação.
O empate (0-0) na quarta jornada no terreno do Benfica e Castelo Branco foi o corolário do excelente arranque de época. As potencialidades do conjunto sertaginense eram evidentes e muitos sócios e adeptos acreditavam que os lugares cimeiros da classificação podiam ser uma realidade.
O entusiasmo, e algum excesso de confiança, estiveram na origem do empate (1-1) da jornada seguinte frente ao Idanhense. Segundo os jornais da época, a turma da Sertã entrou desconcentrada no jogo e permitiu algumas facilidades a um adversário de qualidade bastante inferior. A deslocação ao campo do Cebolense foi para esquecer, devido à goleada (4-0) infligida pela equipa de Cebolais de Cima.
A partida com o Alcainense serviu de redenção: depois de estar a perder por 2-0, o Sertanense deu a volta ao jogo e colocou-se a vencer por 3-2. O Alcainense não baixou os braços e empatou, mas a formação da Sertã colocou-se novamente em vantagem. Já no final e quando poucos esperariam, os visitantes empataram e estabeleceram o resultado final em 4-4. Sousa apontou dois golos neste jogo, ao passo que Rui Vaz e Ezequiel apontaram os restantes.
Na viagem ao terreno do último classificado, o Serviços Municipalizados da Covilhã, o Sertanense não conseguiu melhor do que um empate (1-1). A última jornada da primeira volta trouxe a primeira derrota em casa (0-3 frente ao Desportivo de Castelo Branco).
Os três jogos seguintes resultaram em três derrotas, o que atirou a equipa para a segunda metade da tabela classificativa e levou à substituição do treinador – Matiota saiu e o seu lugar foi ocupado, até ao final da época, por António da Silva, que ocupava a presidência do clube nesta altura.
O Sertanense alcançou de seguida um excelente empate (0-0) em casa, diante do primeiro classificado (Benfica e Castelo Branco), mas a partir daí a formação não mais se encontrou, perdendo todos os jogos até ao final do campeonato. Ou seja, em toda a segunda volta o Sertanense somou apenas um ponto.
Além da evidente baixa de forma de alguns dos jogadores mais influentes da equipa, um outro motivo, bem mais grave, contribuiu para a desmotivação da equipa nesta segunda volta. Quando o campeonato já se encontrava numa fase adiantada, começou a correr a notícia de que o jogador Franco, do Sertanense, estaria inscrito irregularmente. O defesa que jogara na época anterior no Lanheses (equipa do distrito de Viana do Castelo) não se encontrava em condições de representar o Sertanense nas primeiras quatro jornadas do campeonato. A notícia veio a confirmar-se e a Associação de Futebol de Castelo Branco puniu o Sertanense com quatro derrotas nos primeiros quatro jogos (dois dos quais havia ganho).
Este castigo atirou com a equipa para a última posição do campeonato, com apenas quatro pontos, resultantes dos quatro empates registados depois desse período.
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