Ainda hoje há quem diga que esta equipa foi uma das melhores da história do Sertanense. Para isso muito terá contribuído o fantástico campeonato realizado nesta temporada, com a subida à 3.ª Divisão a ficar muito próxima.
Não se pode dizer que o plantel tenha sofrido muitas alterações face à época de 1977/78, todavia os jogadores que entraram, caso de Farinha, foram importantes mais-valias que vieram tornar a formação, orientada por Edmundo Silva, mais forte.
Vítor Serrano, Né, Rui Dinis, Franco, José Marques, V. Serra, Jorge Coelho, Jorge Marques, Tó Marques, Farinha e Rui Vaz eram os jogadores que formavam o ‘onze’ mais utilizado ao longo da prova. Mas as alternativas no banco eram muitas e de qualidade, nomeadamente Ezequiel, Vítor Cavalheiro ou Luís Filipe.
O sorteio ditou que na primeira jornada o Sertanense recebesse em casa a Póvoa de Rio de Moinhos, uma equipa que não trazia boas recordações das épocas anteriores. As dificuldades esperadas acabaram por confirmar-se, mas o conjunto sertaginense não deixou fugir a vitória (2-1).
A deslocação às Minas da Panasqueira não devolveu boas notícias (derrota por 1-0), mas a recepção à Desportiva do Fundão confirmou que tínhamos equipa. A vitória final (2-0) foi elogiada pela maioria da imprensa escrita do distrito, merecendo uma referência especial no «Jornal do Fundão».
O bom momento de forma confirmou-se no sempre difícil terreno do Atalaia, onde a equipa saiu vencedora por 2-1. O empate em casa diante do Cebolense, na jornada seguinte, serviu de alerta aos jogadores, até porque nada estava ainda ganho.
O alerta parece ter resultado, isto porque o adversário seguinte, a AD Idanhense, teve que se ver com todo o poderio futebolístico desta formação, encaixando três golos sem resposta.
O empate (0-0) no terreno do União Idanhense foi arrancado a ferros, mas a vitória (1-0) sobre o mais directo opositor neste campeonato, o Barco, foi a demonstração de que a equipa estava no caminho certo.
A vitória (3-0) no Campo Nun’Álvares, diante do Vitória de Sernache, deu ainda mais motivação, a qual seria reforçada pelo triunfo (2-1) na Póvoa de Rio de Moinhos e pela goleada (7-0) frente às Minas da Panasqueira, com Farinha e Tó Marques a assinarem três golos cada.
Esta vitória e o empate na jornada seguinte (2-2 com a Desportiva do Fundão) permitiram ao Sertanense subir à primeira posição em igualdade pontual com o Barco.
O primeiro lugar foi sol de pouca dura, devido à derrota no campo do Cebolense, que relegou o conjunto da Sertã para a segunda posição.
Quatro vitórias nas últimas quatro jornadas (AD Idanhense, União Idanhense, Barco e Sernache) garantiram a primeira posição no final da primeira fase e asseguraram a passagem à fase-final do Distrital de Castelo Branco, onde se iria decidir o título de campeão.
Quatro equipas (Sertanense, Teixosense, Barco e Unhais da Serra) partiram à conquista da subida à Terceira Divisão Nacional.
A primeira volta da prova não correu da melhor maneira ao Sertanense, que registou duas derrotas e um empate em três jogos. O nervosismo traiu os jogadores na maioria destes jogos, apesar das boas exibições realizadas.
Todavia, na segunda volta tudo foi diferente. Mais confiante e apresentando o futebol que lhe granjeou muitos elogios durante a fase inicial do campeonato, o Sertanense depois de empatar (1-1) no Teixoso, venceu o Unhais da Serra e o Barco.
No final da prova, as quatro equipas surgiam em igualdade pontual no primeiro lugar da prova, contudo o Teixosense apresentou o melhor ‘goal-average’ entre os oponentes.
Apesar de não ter subido de divisão, o Sertanense realizou uma prova fantástica, praticando um futebol “vistoso” e de “qualidade”, segundo os jornais do distrito.
Não se pode dizer que o plantel tenha sofrido muitas alterações face à época de 1977/78, todavia os jogadores que entraram, caso de Farinha, foram importantes mais-valias que vieram tornar a formação, orientada por Edmundo Silva, mais forte.
Vítor Serrano, Né, Rui Dinis, Franco, José Marques, V. Serra, Jorge Coelho, Jorge Marques, Tó Marques, Farinha e Rui Vaz eram os jogadores que formavam o ‘onze’ mais utilizado ao longo da prova. Mas as alternativas no banco eram muitas e de qualidade, nomeadamente Ezequiel, Vítor Cavalheiro ou Luís Filipe.
O sorteio ditou que na primeira jornada o Sertanense recebesse em casa a Póvoa de Rio de Moinhos, uma equipa que não trazia boas recordações das épocas anteriores. As dificuldades esperadas acabaram por confirmar-se, mas o conjunto sertaginense não deixou fugir a vitória (2-1).
A deslocação às Minas da Panasqueira não devolveu boas notícias (derrota por 1-0), mas a recepção à Desportiva do Fundão confirmou que tínhamos equipa. A vitória final (2-0) foi elogiada pela maioria da imprensa escrita do distrito, merecendo uma referência especial no «Jornal do Fundão».
O bom momento de forma confirmou-se no sempre difícil terreno do Atalaia, onde a equipa saiu vencedora por 2-1. O empate em casa diante do Cebolense, na jornada seguinte, serviu de alerta aos jogadores, até porque nada estava ainda ganho.
O alerta parece ter resultado, isto porque o adversário seguinte, a AD Idanhense, teve que se ver com todo o poderio futebolístico desta formação, encaixando três golos sem resposta.
O empate (0-0) no terreno do União Idanhense foi arrancado a ferros, mas a vitória (1-0) sobre o mais directo opositor neste campeonato, o Barco, foi a demonstração de que a equipa estava no caminho certo.
A vitória (3-0) no Campo Nun’Álvares, diante do Vitória de Sernache, deu ainda mais motivação, a qual seria reforçada pelo triunfo (2-1) na Póvoa de Rio de Moinhos e pela goleada (7-0) frente às Minas da Panasqueira, com Farinha e Tó Marques a assinarem três golos cada.
Esta vitória e o empate na jornada seguinte (2-2 com a Desportiva do Fundão) permitiram ao Sertanense subir à primeira posição em igualdade pontual com o Barco.
O primeiro lugar foi sol de pouca dura, devido à derrota no campo do Cebolense, que relegou o conjunto da Sertã para a segunda posição.
Quatro vitórias nas últimas quatro jornadas (AD Idanhense, União Idanhense, Barco e Sernache) garantiram a primeira posição no final da primeira fase e asseguraram a passagem à fase-final do Distrital de Castelo Branco, onde se iria decidir o título de campeão.
Quatro equipas (Sertanense, Teixosense, Barco e Unhais da Serra) partiram à conquista da subida à Terceira Divisão Nacional.
A primeira volta da prova não correu da melhor maneira ao Sertanense, que registou duas derrotas e um empate em três jogos. O nervosismo traiu os jogadores na maioria destes jogos, apesar das boas exibições realizadas.
Todavia, na segunda volta tudo foi diferente. Mais confiante e apresentando o futebol que lhe granjeou muitos elogios durante a fase inicial do campeonato, o Sertanense depois de empatar (1-1) no Teixoso, venceu o Unhais da Serra e o Barco.
No final da prova, as quatro equipas surgiam em igualdade pontual no primeiro lugar da prova, contudo o Teixosense apresentou o melhor ‘goal-average’ entre os oponentes.
Apesar de não ter subido de divisão, o Sertanense realizou uma prova fantástica, praticando um futebol “vistoso” e de “qualidade”, segundo os jornais do distrito.
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